
Os fans do projeto PERPLEX que me perdoem, mas ontem acabei por ouvir o novo cd do projeto e fiquei “PERPLEXado” com as tracks.
Sinceramente não vi nada de “novo”. Mesmas bases grooveadas, porém com um certo “apelinho” para com vocais. Pelo visto, a onda de vocais sensuais está chegando mesmo a outras vertentes além da house music dentro do universo da música eletrônica, chegando até mesmo nos projetos psychedellicos. Mas sinceramente mesmo com esse apelo provocativo, ainda senti a mesma coisa de sempre e nada de novo.
Senti de certa forma um som “triste”. Um som meio melódico demais, que não permite que os fans de psychedellics sintam a vibe necessária e criem seu elo para com a track em questão, durante um evento, por exemplo. Simplesmente senti um certo apelo de mostrar o sentimento que estava acontecendo durante as produções das devidas tracks, e não um cd que faça “fritar” na pista, o que é um ponto positivo, pois mostra também uma maior dedicação em produzir música.
Os fans que continuem me perdoando, mas eu não troco muita coisa brasuca que tenho escutado ultimamente por projetos como este ultimo que PERPLEX lançou. É como me disseram uma vez, “é tudo um ciclo”, ta ok, tudo bem, pode ate ser, mas até um ciclo quando se renova ele se renova pelo menos 50%.
Enfim... Piauí pop está chegando ai dia 4 de julho, e estarei lá para conferir ao vivo, se acontecerá pelo menos algum milagre de inovação por parte do projeto. E continuo afirmando para a organização da tenda eletrônica do evento: fica a dica – aqui no Brasil existe uma galera muito mais “barata” e “psychedellica” para agitar a galera! ;)
Beijos frenéticos.
Sinceramente não vi nada de “novo”. Mesmas bases grooveadas, porém com um certo “apelinho” para com vocais. Pelo visto, a onda de vocais sensuais está chegando mesmo a outras vertentes além da house music dentro do universo da música eletrônica, chegando até mesmo nos projetos psychedellicos. Mas sinceramente mesmo com esse apelo provocativo, ainda senti a mesma coisa de sempre e nada de novo.
Senti de certa forma um som “triste”. Um som meio melódico demais, que não permite que os fans de psychedellics sintam a vibe necessária e criem seu elo para com a track em questão, durante um evento, por exemplo. Simplesmente senti um certo apelo de mostrar o sentimento que estava acontecendo durante as produções das devidas tracks, e não um cd que faça “fritar” na pista, o que é um ponto positivo, pois mostra também uma maior dedicação em produzir música.
Os fans que continuem me perdoando, mas eu não troco muita coisa brasuca que tenho escutado ultimamente por projetos como este ultimo que PERPLEX lançou. É como me disseram uma vez, “é tudo um ciclo”, ta ok, tudo bem, pode ate ser, mas até um ciclo quando se renova ele se renova pelo menos 50%.
Enfim... Piauí pop está chegando ai dia 4 de julho, e estarei lá para conferir ao vivo, se acontecerá pelo menos algum milagre de inovação por parte do projeto. E continuo afirmando para a organização da tenda eletrônica do evento: fica a dica – aqui no Brasil existe uma galera muito mais “barata” e “psychedellica” para agitar a galera! ;)
Beijos frenéticos.
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